
Em que medida as tecnologias digitais estão remodelando o modo de se produzir, narrar e ter acesso a notícias? Nós - e todo mundo que pensa o jornalismo digital, hoje - encaramos essa questão, que se desdobra em várias outras. Como administrar a enxurrada de informação a que estamos submetidos? O jornalista tornou-se categoria em extinção, relegada ao papel de selecionador de conteúdos? Ou, como afirma a professora Magda Cunha, em texto discutido em sala de aula, as mudanças tecnológicas libertam os fatos e fortalecem o papel do jornalismo, à medida que os jornalistas não precisam mais se prender a uma única técnica narrativa?
Discutam, meninos e meninas, opinem. Esse espaço é para isso.
Discutam, meninos e meninas, opinem. Esse espaço é para isso.
Larissa Morais
3 comentários:
Oi!
(...)Bom, acho que se pensarmos o Jornalismo como uma forma de lingüagem e lembrarmos que elas são mutáveis - algumas mais rápido, outras mais lentamente - teremos a certeza de que grandes mudanças irão acontecer neste campo - ou já estam acontendo o tempo todo... Como exemplo, basta lembrarmos como a Fotografia "libertou" a Pintura do papel exclusivo de retratar o mundo por meio de imagens. Isso não causou o seu fim, mas uma mudança em sua função cultural. Logo, o problema talvez esteja na nossa velha tendência de enxergar as mudanças como o "fim" e não como a "origem" de novas formas de safer as coisas.
Acho que é isso...
Abs a todos o(a)s colegas do curso e aos amigo(a)s leitore(a)s!!!
Max
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