sábado, 31 de maio de 2008

Miriam Tendler, primeira mulher que descobriu uma vacina no Brasil


Miriam Tendler dedicou 30 anos para descobrir a vacina contra esquistossomose, mais conhecida como barriga d’água. A doença é muito comum no Brasil, que tem regiões com falta de saneamento básico. A barriga d’água chega a ser a segunda maior epidemia no mundo. Com a pesquisa, Miriam também descobriu que a mesma vacina poderia atuar contra a fascíola, uma doença que atinge o gado bovino. Vamos então, conhecer um pouco da vida cheia de descobertas e desafios da pesquisadora.

Paula Bellis: Você descobriu a vacina para schistossoma mansoni, o verme causador da esquistossomose. Quanto tempo de pesquisa foi dedicado a essa descoberta?
Miriam Tendler: Na verdade toda a minha carreira e vida profissionalforam dedicadas ao tema. Mas a fase molecular da pesquisa com a descoberta molecular da molécula (proteína Sm14) foi em 1990-91.

Paula Bellis: Qual a maior dificuldade que você teve durante o processo de pesquisa?
Miriam Tendler:
Dificuldades operacionais com a burocracia no nosso país, isto é o pior! Ganhar credibilidade lá fora foi mais fácil. No início dos anos 90, era difícil também ter acesso a Biologia Molecular no Brasil, e garantir a mesma competitividade dos grupos estrangeiros. Para isto fui para os EUA por um período e depois fiz uma colaboração com a Universidade de Heidelberg, na Alemanha.

Paula Bellis: É possível fabricar a vacina em larga escala?
Miriam Tendler:
Sim, totalmente possível, a partir do que conseguimos em 2007 até agora.

Paula Bellis: Durante a pesquisa, você também encontrou a cura para a fascíola, uma doença que atinge o gado bovino. Como isso aconteceu?
Miriam Tendler:
A fascíola e o esquitossoma são helmintos (vermes) muito próximos. Uma das características deste grupo é o compartilhamento de componentes de moléculas. O Sm14é uma das proteínas compartilhadas e prioritárias destes parasitas. Demos alguma sorte. Saímos na frente, evidenciamos e patenteamos (a Fiocruz).

Paula Bellis: Você foi a primeira brasileira a descobrir uma vacina. O que mudou na sua vida depois desse acontecimento?
Miriam Tendler:
O importante não é uma questão de gênero. Não é se eu sou a primeira brasileira a desenmvolver uma vacina, mas sim que esta é a primeira vacina brasileira contra doenças endêmicas e de grande magnitude. Com relação a minha posição pessoal, amudança maior é ter a tranqüilidade de administrara a pressão, inveja e outros sentimentos e comportamentos estúpidos...No mais, é um grande desafio.


Paula Bellis: Como foi ser pesquisadora e mãe ao mesmo tempo?
Miriam Tendler: Tenho três filhos e tive gêmeos, então realmente não é uma coisa fácil. Quando eu engravidei do meu filho mais velho, eu estava fazendo mestrado, tive que interromper para acabar um pouco mais tarde. Depois os gêmeos nasceram prematuros. Então essa época foi bastante difícil, pois eu estava fazendo doutorado. E houve fatos que marcaram, quando os gêmeos tinham 6 meses, o meu filho mais velho tinha 3 anos, eu tive que terminar um trabalho de campo na Ilha Grande e ficar lá por um mês. Eu tinha uma estrutura em casa, a família ajudava, tinha babá, mas esse tipo de coisa é difícil. Acabei fazendo tudo ao mesmo tempo. Ser mãe, ter uma carreira bem sucedida é um privilégio, não posso me queixar de nada. Tenho muito respeito acima de tudo pelas mulheres que têm muito menos condições, ou nenhum tipo de privilégio que eu tive, e trabalharam e criaram seus filhos. Essas são heroínas. Quem tem todo conforto que eu tive, tem mais é que produzir mesmo.

Paula Bellis: A vida de pesquisadora é solitária ou você trabalha com uma equipe?
Miriam Tendler:
A carreira científica sempre foi revestida de muito mistério. Nada é assim, as coisas são cada vez mais metódicas. A atividade não é solitária, pelo contrário, ninguém faz nada sozinho. As equipes são grandes. Cada um no laboratório é importante. Na Fiocruz agente trabalhou muito tempo na parte experimental, feita com animais. Nesta fase, os bioteristas, pessoas que cuidam dos animais, são muito preciosos. E com a globalização, agente está em contato com o mundo. Trabalho com pessoas nos EUA e na Europa diretamente. Amanhã, eu vou para Bulgária. É uma colaboração com vários países. São duas vacinas, uma humana e outra veterinária, então há uma rede de colaboradores.

Paula Bellis: Como você aplica toda a sua experiência de cientista, mulher e cidadã para o bem da sociedade?
Miriam Tendler:
A informação é o bem mais precioso, quem detém o conhecimento tem um grande poder. Eu tive a oportunidade de me aprofundar numa área do conhecimento relacionada a doenças infecciosas, com vacinas, ligada a área preventiva da medicina. E eu acho que a minha obrigação como cidadã e profissional é transmitir esse conhecimento. A sociedade paga a conta e ela tem que receber de volta, o bem mais precioso, não é nem o produto final da pesquisa, não é nem a vacina, mas é a informação. E isso é a minha maior obrigação, minha e de quem é especializado numa área.
Paula Bellis

INDIGNAÇÃO!

Ainda bem que existe este espaço virtual democrático chamado, blog. Neste espaço, posso divulgar minhas revoltas , meus pensamentos, criticas e enfim meus conflitos.
A minha indignação hoje é a liberdade do nosso "querido" deputado Alváro Lins, acusado na operação Segurança Pública S/A, de chefiar um esquema , nada mais nada menos que: corrupção em delegacias, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, corrupção passiva e facilitação do contrabando, na época que era chefe da polícia civil nos governos Antony Garotinho e Rosinha Matheus.
Sua prisão foi revogada pelo plenário da Alerj, dos 55 deputados presentes 40 votaram sim e 15 não.É tudo uma corja de sufocadores!!!!!!
Para um deputado que tem um salário mensal de R$ 7.400,00 e mais alguns benéficios, é impossível acreditar que o mesmo residi num apartamento avaliado em um milhão de reais,rsrsrsrsrsrsrsrsrsrs!!!! Só rindo mesmo, os caras acham que somos todos idiotas e analfabetos para acreditar numa história dessa.
O pior disso tudo é que se eu amanhã roubar um litro de leite para matar minha fome, sou presa, apanho dos policiais e fico na carceragem com bandidos de alta periculosidade mofando, pq nem dinheiro para pagar advogado eu tenho.
Esse é o nosso país!
Parabéns aos brasileiros, somos guerreiros demais para engolir essas e outras impunidades!
Gisele Machado
Jornalismo - UGF - Piedade

sexta-feira, 30 de maio de 2008

1968 – E o mundo.

No dia 28 de maio, quarta-feira aconteceu na Universidade Gama Filho, unidade Downtown uma palestra sobre 1968 – O Ano que Revolucionou o Mundo. Mediante a retomada da mídia no debate sobre o efeito que o período teve sobre a formação da sociedade atual, principalmente no que diz respeito à liberdade do direito de escolha, que foi o marco da época.
A banca foi mediada pela professora Regina Zappa e contou com a participação dos palestrantes Ernesto Soto, Alcione Araujo, Eike Pimentel contaram um pouco de sobre o período. Dentre os pontos abordados foi comentado sobre a questão do choque de gerações (uma geração mais conservadora que sempre deteve o conhecimento, representada pelos mais velhos e outra submissa ao regime, que representou o foco da transformação ocorrida).
Os palestrantes explicaram que o movimento surgiu como revolta às revoluções no mundo e que mesmo tendo ocorrido ao mesmo tempo, em cada ponto do mundo teve causas diferentes. Por exemplo, nos Estados Unidos os jovens se rebelaram contra o regime que os obrigava a participar da guerra contra União Soviética contra suas vontades. Já na França a sociedade era fechada para os jovens, e o marco desse regime era o fato dos jovens terem idéia do que não queriam, mas não saber de fato o que queria com a revolução. Enquanto isso no Brasil a sociedade passa a ter conhecimento do cotidiano político do país.
Outro ponto mencionado pelos palestrantes que ajuda entender o contexto histórico de 1968 é o mesmo que marca as revoluções, o passado, que no caso de 68 foi marcado por movimentos distintos em diversos pontos do mundo e que vieram a desencadear o que veio a ser esse ano.
Um dos palestrantes contou como era um pouco do cotidiano do jornalista na época, lembrando que certos termos para não serem censurados, eram adaptados como: Ditadura = Regime; Golpe Militar = Movimento. E também falou sobre a repressão sofrida por eles que viam os atos de rebeldia dos militares e temendo represálias ficavam apáticos em meio aos atos, sobre sua participação na ajuda dos revolucionários que eram escondidos nos carros de reportagem.
A palestra encerrou-se com um ponto em aberto, a retomada dos ideais de 1968, que diferentemente dos tempos passados, “hoje todos tem acesso ao conhecimento”; (discordei desse ponto) No entanto não fazem bom uso desse conhecimento, ou mesmo a cultura não facilita a difusão das idéias e do discurso.

Átila Lopes

Fotógrafo faz fotografia...


Aconteceu agora há pouco, na Gama Filho (Piedade), prédio MR - 8º andar, o debate sobre o documentário “Abaixando a Máquina: ética e dor no fotojornalismo carioca”. Nosso amigo Felipe fez o convite e fui lá conferir. Sem querer discutir a estética do filme - acho que não é o propósito - o curta retrata o dia-a-dia de fotojornalistas de grandes jornais do Rio de Janeiro. Fieis a realidade, as cenas mostram como esses profissionais enfrentam a violência na busca pela notícia. Ética, emoção, risco, imparcialidade, ação, respeito... Que questões entram jogo na hora de decidir "apertar o dedo" ou abaixar a máquina? O debate foi mediado pelo professor Marcus Vini e estavam lá Guillermo Planel (diretor) e Renato de Paula (jornalista) – idealizadores do projeto -, Marcos Tristão (O Globo), Rogério Reis (ex-editor do JB), Alexandre Brum (O Dia) e Berg Silva (O Globo).

E vamos ao debate

Quando questionado sobre a idéia de que todo cidadão é um repórter, Rogério dá o pitaco inicial falando que a grande diferença entre o profissional e o amador é o “olho treinado”. Ele explica como a democratização da imagem através das facilidades tecnológicas (celulares, câmeras digitais...) proporcionou a maior participação dos meros mortais na cobertura de eventos. “Isso é bom por um lado, porque aumenta a produção de material (o jornalista não pode estar em todos os lugares), mas por outro, traz muita coisa de má qualidade, muita coisa ruim”, acrescenta.

Berg cita o fato do garoto que tirou fotos de duas radiopatrulhas do 3° Batalhão da PM (Méier) com as malas abertas perto do caminhão da Ambev (o caso das cervejas), que foi saqueado por moradores e contou com a participação e a cumplicidade dos PMs. Ele as vendeu para o jornal e, dias depois, o então Comandante Ubiratan foi demitido do cargo. “A partir daquele momento o rapaz pôs em risco sua própria segurança. O jornal não tem compromisso com ele como tem comigo. Tenho seguro de vida e outros meios de proteção. É meu trabalho”.

Renato discorda porque encherga o cidadão-repórter como uma forma de democratização da informação.

Sobre o fato de que somos a imprensa que mais destaca a violência urbana todos concordam com a seguinte idéia: “só há produto, se houver demanda”.

Guillermo acha que não é mostrado nem 5% do acontece no Rio de Janeiro. “Se não for divulgado, voltaremos à época do Médici em que ele assistia à TV e dizia: O Brasil está uma maravilha. A violência já chegou na porta classe média (cita o caso do engenheiro que foi morto há pouco), por isso maior preocupação. Não podemos viver alienados somente achando que o Rio é maravilhoso”, afirma.

“Acabamos de confirmar a verdade. O Rio é violento porque sempre foi governado pela máfia. O Comandante da polícia era o chefão do crime. O problema sempre esteve na corrupção de nossos governantes”, alfineta Berg.

Ninguém melhor que o próprio editor para falar disso: “há vários critérios para selecionar o que vai ser publicado. Há questões complexas que envolvem opinião pública, interesses econômicos e ideológicos, interesses políticos... Existe uma grande preocupação dos jornais cariocas com a violência porque ela ocorre em alto grau na sociedade. A imprensa do Rio apenas relata um pouco do que acontece por aí. Ela não está no jornal, está nas ruas. Vem de fora pra dentro das redações. Imoral é a realidade, não os jornais”.

O diretor do filme fala ainda que aos poucos os assuntos mais fortes vão sendo substituídos pelos mais banais. “É um processo de erotização da notícia, de apelo sexual mesmo. O Meia-hora e o Expresso surgiram como espaço para aquilo que não podia ser publicado nos outros. Por isso as ‘mulheres-fruta’ invadem os jornais”.

A foto acima (mãe chorando) também foi um dos principais assuntos tratados. Marcos Tristão, fotógrafo do O Globo, recebeu até premiações por ela e elogios também. É esse o tal ‘olho treinado’ de que falou Rogério”, afirmou Ricardo de Hollanda, Coordenador do curso de Comunicação Social da Gama. “A pulseira com a bandeira do Brasil ali no pulso e as lágrimas grossas escorrendo como sinal de grande sofrimento comovem a qualquer um. O fotógrafo precisa ter sensibilidade para perceber essas sutilezas simbólicas”.

O caso Tim Lopes - que faz seis anos na próxima segunda (02/06/2002) - também foi pautado. Debatemos sobre os possíveis erros que levaram à morte do jornalista. Falamos ainda sobre algumas medidas de segurança que começam a ser implantadas, como o uso de coletes a prova de balas, capacetes... O debate chegou ao fim com aquelas hitorinhas de início de carreira, os primeiros micos, os tempos de foca... Alexandre fechou contando como conseguiu estágio no Jornal O Povo, depois de muita insistência e como anda sua carreira hoje como Fotógrafo do Jornal O Dia.

"Uma aula viva", como disse nosso Coordenador. Ele acredita que para o segundo semestre será necessário melhorar a integração entre os Campus. "Downtown anda um pouco afastado dos eventos que têm ocorrido na faculdade e isso será trabalhado no segundo semestre.

Maxsuel Siqueira
Campus Downtown




"PEDI PRA SAIR"

Sei que não é a melhor hora de falar do meu time do coração, que é o Vasco da Gama, mas assisti o jogo na quarta -feira e, vi que nosso querido jogador" idoso" Edmundo não se encontra mais em condições de mostrar seu futebol. Poxa, perder um penâlti numa eliminatória da Copa do Brasil, é brincadeira.
Ele já está cansado, desanimado e com uma graninha boa para se aposentar.Já não é primeiro penâlti que ele perde para o time.Envergonhado e desgastado ele "pede pra sair"!
Realmente a situação dele deve ser muitom delicada, o cara só sabe fazer isso , que é jogar futebol e quando joga perde penâlti.
Para mim torcedores é difícil aceitar essas falhas, lógico que compreendo que o cara é humano e os humanos cometem falhas, mas o problema não errar é presistir no erro.
Acho que atitude dele foi no minímo honesta em pedir a o presidente eurico Miranda para sair do clube. Ele está sentindo que não está rendendo mais, está que nem o baixinho Romário, ficou até o final só para fazer 1000 gols, mas op bom futebol mesmo, já tinha deixado pra trás a muito tempo.
Enfim, fico triste pelo Edmundo pois não deve ser fácil conviver com essa pressão diária, o jogador mais experiente do time, mais vitorioso, pois já conquistou muitos campeonatos passando por essa situação.
Mas o sentimento pior que sinto é pelo o presidente do time que quer manter um atleta que não rende e não trás benéficios para clube, tudo bem que tem contrato e alguns mil reais envolvidos na história,né, mas prefere continuar arriscando!
Melhor colocar ele no banco de reserva
pelo menos ele fica de torcida!

Gisele Machado
Jornalismo - UGF - Piedade

A Ordem do Mundo


A peça “A Ordem do Mundo” que está em cartaz no teatro Clara Nunes, traz a atriz Drica Moraes em seu primeiro monólogo.A atriz dá vida a uma pesquisadora, que tem como profissão analisar e classificar as notícias de todos os jornais, com o objetivo de ordenar o mundo.
Imagina só alguém analisando tudo que nós futuros formandos em jornalismo fazemos e iremos fazer? Será que dá mesmo para entender a lógica do mundo através desse grande número de notícias que são publicadas por aí? Bom, creio que isso talvez seja querer demais...
O bacana é que a peça trata sobre temas de economia, política, desastres ambientais, obituários, atentados internacionais e o que mais estiver em pauta.
Isso tudo em um cenário que lembra desde uma repartição pública a uma redação de jornal, com pilhas de jornais espalhados, câmeras e televisores, que ficam reproduzindo os movimentos da atriz.


Ficha Técnica Texto: Patrícia Melo
Direção: Aderbal Freire Filho
Elenco: Drica Moraes
Classificação: 14 anos
Duração: 70 minutos
Endereço: Marquês de São Vicente, 52 - Shopping da Gávea, telefone: (21) 2274-9696.
E se vocês estiverem interessados em dicas sobre arte e cultura façam uma visita ao meu blog:
Abraços
Paloma Alves.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

1968 faz parte de nós

A palestra sobre o ano de 1968 que aconteceu no auditório da Gama Filho, unidade Downtown, dia 28 de maio, com os jornalistas Regina Zappa e Ernesto Soto, autores do livro “1968, eles só queriam mudar o mundo”, mostrou como é importante ter consciência política e histórica. Outro convidado, o filósofo e autor do livro “1968, o ano que não terminou”, Alcione Araujo, falou sobre essa importância, pois o assunto não é alheio à realidade dos alunos. “O passado repousa em nós”, disse o autor.
1968 foi um ano no qual, os jovens agiam no coletivo e buscavam o direito de escolha, ou até mesmo de poder falar. Essas ações não só ocorreram no Brasil que enfrentava a Ditadura Militar, mas em outros países, como por exemplo, EUA (Guerra do Vietnã, jovens contestavam o estado, e muitos não queriam ir para guerra) e na França (greve geral que começou com os estudantes, e quase levou o governo a um colapso).
Alcione Araujo explicou que a França tem uma cultura muito anterior a americana e com muito mais peso para o jovem, que encontra uma sociedade que se fecha para ele. Por exemplo, o aluno não pode perguntar sobre um assunto que não sabe ao professor. Ele primeiro precisa entender e estudar. O autor classificou o movimento como “rebelião sem causa”.
Ernesto Soto, que já era jornalista em 1968, descreveu como foi trabalhar em plena ditadura. Segundo o jornalista, não podia chamar de golpe militar, e sim de revolução. E que era muito claro ver quem eram os mocinhos e os bandidos. Ernesto também destacou como os fotografos eram visados pelos militares, já que eles testemunhavam as cenas de violência.
Já o jovem Eike Pimentel trouxe uma linguagem agressiva e superficial para a palestra. Mesmo com conteúdo, o rapaz não sabia onde encaixar tanta teoria. Eike generalizava tudo e criticou até o pensamento de iníco, meio e fim. Mas, logo depois falou“no final disso”. Também chamou atores de cinema de idiotas. Lamentável! Alcione tentou traduzir o que Eike falava explicando de maneira mais filosófica. Mesmo assim, a palestra foi ótima e trouxe mais consciência política para os alunos.

Paula Bellis

terça-feira, 27 de maio de 2008

Artigo

O tal do jornalismo semi-profissional
por Mario Lima Cavalcanti*
A cada hora surge um novo termo nesse nosso mundinho do jornalismo online. Se tais expressões não forem levadas tão a sério (tem gente que dá ataque a cada vez que uma aparece), suas utilizações podem ajudar a classificar novos campos e formas de se trabalhar. Um desses termos, que vem sendo muito utilizado por veículos de língua inglesa, é o "jornalismo semi-profissional" ("semi-pro journalism", no inglês). Como assim?A expressão diz respeito, entre outros, ao envolvimento e utilização de aspirantes a jornalistas (leia principalmente estudantes universitários) em projetos colaborativos ou coberturas jornalísticas. Óbvio, tudo com a supervisão de jornalistas ou professores de jornalismo. Nada mal, pois, o que pode parecer mão-de-obra barata ou coisa do tipo, é um estímulo a quem pretende levar a profissão a sério, sem se iludir, e está disposto a encarar desde cedo os desafios do campo. . .
Encontrei esse artigo e gostaria de dividir com vocês, tem tudo a ver com o que estudamos em Jornalismo Digital além de definir esse novo termo ainda da dicas de vários sites que assim como os relacionados pela Profª Larissa Morais estão ganhando notoriedade no mundo.
Lançado em dezembro de 2007, o Street Team nasceu de uma parceria entre a agência de notícias Associated Press (AP) e a MTV.
Yoosk.com / City UniversityNa Inglaterra, o portal colaborativo Yoosk.com, que vende a idéia de que você, membro cadastrado, é um repórter em potencial, juntou-se com a City University de Londres para utilizar estudantes no processo de produção de conteúdo noticioso.
ESPNU Campus ConnectionEmissora afiliada da ESPN e especializada em esportes universitários, a ESPNU começou, também em dezembro do ano passado, a pedir ajuda de estudantes, professores e departamentos atléticos de 20 universidades para cobrir seus respectivos jogos escolares. Nas universidades dos Estados Unidos, alguns esportes, como ginástica, basquete e futebol americano, são levados muito a sério, tanto que é comum esse tipo de cobertura universitária pela grande mídia. Até o fim do ano passado, onze instituições de ensino já haviam formado parceria com a emissora, em uma aliança batizada de ESPNU Campus Connection. A ação é também parte de um esforço da companhia para utilizar mais conteúdo gerado pelo usuário. Nesse contexto, a emissora estava à procura de estudantes que pudessem fazer vídeos de jogadas, análises e reportagens.
*Mario Lima Cavalcanti é diretor executivo do Jornalistas da Web.
Por Marcia Pereira

Estágio para alunos ProUni

A Caixa Econômica Federal reservou duas mil vagas de estágio para alunos de nível superior aos estudantes bolsistas do Programa Universidade para Todos (ProUni). A prioridade aos universitários do ProUni nos estágios é resultado de uma parceria firmada este ano entre o Ministério da Educação (MEC) e o banco.

Podem se inscrever alunos a partir do quinto semestre do Curso. O estágio é de cinco horas diárias, de segunda a sexta-feira, com duração de um a dois anos. A bolsa mensal é de R$ 475.

Inscrição
Desde o começo de abril deste ano, quando a Caixa anunciou a prioridade de estágio aos bolsistas do ProUni, o CIEE acrescentou na ficha de inscrição um campo para o aluno marcar se é beneficiário do programa e mandou correspondência aos candidatos a estágio para atualizar os dados. Nos últimos 30 dias, cerca de 6 mil alunos informaram que são do programa.

Segundo Josibel Rocha Soares, as vagas estão abertas o ano todo e serão preenchidas à medida que os estagiários forem concluindo os contratos. No site do CIEE, o estudante candidato a estágio na Caixa deve preencher a ficha de inscrição e marcar em campo próprio que é bolsista do ProUni.

Aluno ProUni, não perca essa oportunidade! Informe-se no posto do CIEE no Campus Piedade da Universidade Gama Filho.
Marcia Pereira

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Documentário Abaixando a Máquina



O Documentário Abaixando a Máquina - a dor e ética no fotojornalismo - será exibido na Universidade Gama Filho, Piedade, nessa sexta-feira no Auditório A do prédio MR às 10 horas da manhã.
O diretor Guilherme Plainel mais os fotógrafos Alexandre Brum (O Dia), Berg Silva (O Globo) e Rogério Reis (ex-editor de fotografia do Jornal do Brasil) estão com presença confirmadas.
Parece até que o meu pedido foi atendido em uma postagem do meu blog. Para saber um pouco mais sobre esse documentário acesse:

http://www.foconafoto.blogspot.com

Não percam a oportunidade de ter uma grande aula de fotojornalimo, espero vocês lá!

abraço a todos!

Felipe O'Neill

Salão do Livro para Crianças e Jovens vai até 1/6 no MAM

O Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio de Janeiro promove até 1º de junho o 10º Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens. Com patrocínio da Petrobras, o evento reúne 67 editoras com os mais recentes lançamentos para o público infantil e juvenil, além de autores e ilustradores de todo o país. O Salão, que se firmou ao longo da última década como o mais importante evento do ramo no Brasil, conta ainda com o Espaço FNLIJ de Leitura e a Biblioteca FNLIJ-Petrobras, que dispõe de aproximadamente três mil títulos para a diversão do público mirim.
Para comemorar, autores consagrados já confirmaram presença no evento, entre eles Luís Fernando Veríssimo, Carlos Heitor Cony, Ziraldo, Ana Maria Machado, Lygia Bojunga, Marina Colasanti, Adriana Falcão, Eva Furnari, Bartolomeu Campos de Queirós (indicado brasileiro ao Prêmio Hans Christian Andersen deste ano) e Bia Bedran; nomes que ajudaram a inscrever a literatura infantil e juvenil brasileira entre as melhores do mundo.
No Espaço FNLIJ de Leitura estão sendo realizados encontros com os escritores para debater suas obras. No mesmo espaço acontecerão performances de alguns dos mais reconhecidos ilustradores brasileiros, como Rui de Oliveira (indicado brasileiro ao Prêmio Hans Christian Andersen deste ano), Roger Mello, Fernando Vilela, Mariana Massarani, Graça Lima, Ricardo Azevedo e Guto Lins.
Ao percorrer os 2 mil metros dedicados à literatura, os participantes podem também conhecer um pouco mais sobre os 100 anos da imigração japonesa, comemoradas em 2008. Ao final da visitação, as crianças podem levar para casa um livro próprio para sua idade.
Para coroar os 10 anos do Salão FNLIJ, a Itália - com seus monumentos milenares e artistas que narram a história da humanidade - será a grande homenageada do evento. Haverá uma exposição com as 14 ilustrações italianas, já publicadas em livros infantis deste país.
A Petrobras levará para o evento o Espaço Conhecer, onde crianças e jovens poderão participar de encontros com autores -como Adriana Falcão e Marina Colassanti - e ilustradores - como Nilma Lacerda -, além de ouvir os contadores de histórias.

Informações:


10º Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens
Local: MAM - Museu de Arte Moderna
Endereço: Av. Infante Dom Henrique, 85 - Parque do Flamengo - RJ - Tel: (21) 2240.4944
De 21 de maio a 1º de junho de 2008
Horário: segunda a sexta, das 8h30 às 18h; sábados e domingos, das 10h às 20h.
Ingresso: R$ 3,00 (gratuidade para maiores de 65 anos, portadores de deficiência e professores da rede municipal)
FNLIJ - Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil
Tel.: (21) 2262-9130 /
www.fnlij.org.br
Mariana Miranda
Campus Piedade

domingo, 25 de maio de 2008


Dentro do 'Mosaico', tem um quadro chamado 'Café com Letras', onde recebo toda semana autores de livros pra um bate-papo.
Pela primeira vez, o quadro teve a presença da platéia.
Um dos bloggeiros que postam aqui constantemente, o Maxsuel, esteve presente lá.
E o convidado era o ator e cantor Evandro Mesquita.

Na entrevista, ele conta casos que estão no livro, como o dia do futebol com o Bob Marley, o grupo teatral que participou, o Asdrúbal Trouxe o Trombone, da Blitz, do quadro do 'Fantástico, entre outros assuntos.

Foi ar esse domingo, mas tem a reprise na segunda às 23h e quarta às 19h.
Assistam!
Canal 16 da NET.

Boa semana para todos!

Postado por Bruno Meier
Downtown

INDICAÇÕES TEATRAIS

Rádio Nacional

Gênero: Musical















Última semana ... Não percam!!!
O espetáculo Rádio Nacional - As Ondas Que Conquistaram o Brasil traz ao palco 11 atores-cantores que resgatam momentos e canções memoráveis da época de ouro do rádio. O repertório foi escolhido pelo jornalista João Máximo, que vivenciou a geração de 40 e 50. O público confere 47 canções. Não ficam de fora Aquarela do Brasil, Ave Maria no Morro, Asa Branca, Conceição, Solamente Una Vez, entre outras. Para ambientar ainda mais a trama, a montagem conta com projeção de imagens antigas em preto e branco dos cantores e programas da Rádio Nacional, como o Repórter Esso e as radionovelas.

Ficha Técnica

Texto: Fátima Valença
Roteiro Musical: João Máximo
Direção: Fábio Pillar
Elenco: Adriana Quadros, André Dias, Cláudia Vigonne, Cacau Gondomar, Fábio Pillar, Alessandra Verney, Luciano Borges, Marcelo Nogueira, Marciah Luna Cabral, Silvio Ferrari e Sylvia Bandeira
Duração: 120 minutos
Classificação: 12 anos

Informações:

Local: Teatro Villa-Lobos
Preço(s): Quinta e sexta: R$ 40,00; sábado e domingo: R$ 50,00.
Data(s): 22 de março a 31 de maio de 2008.
Horário(s): Quinta a sábado, 21h; domingo, 20h.


Postado por Leandro Bastos

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Cinema

Sei que devo estar enchendo o saco, mas é que preciso treinar meu texto... (risos).

A última são as mostras de filmes - com temática do nordeste - que estam sendo exibidas no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil). Gostaria de que todos lêssem.

http://maxsuel-siqueira.blogspot.com

Até mais;

Maxsuel Siqueira

domingo, 18 de maio de 2008

Campanha do Agasalho 2008

Galeraaa.....vamos ajudar quem precisa!!

A universidade Gama Filho está fazendo a Campanha do Agasalho e conta com a participação de todos.
Essa campanha visa arrecadar agasalhos como casacos, luvas, xales, cobertores, blusas e meias de lã para doar a instituições que prestam algum tipo de serviço à comunidade.
Esse ano as instituições que receberão as doações serão: ONG Reagir (Hospital Piedade) e Obra da Capela Nossa Senhora da Piedade.
As doações poderão ser feitas até o dia 30 de Junho e o material pode ser deixado na Assessoria de Relações Públicas (Prédio MR, Piedade).

Participem!!!!

Stephanie Marcela
Campus Downtown

O cenário literário brasileiro sofre uma perda inestimável


Ontem, morreu aos 91 anos a escritora paulista de nascimento e baiana de coração, Zélia Gattai.
A escritora já estava internada há 31 dias no Hospital Bahia e não respondia mais ao tratamento que fazia para insuficiência renal.
Zélia nasceu no dia 02 de julho de 1916, no bairro do Paraíso em São Paulo, onde passou toda a sua adolescência e infância.
Aos 20 anos se casou com o intelectual Aldo Veiga e tiveram um filho, mas essa união durou apenas oito anos.
Em 1945, conheceu o também escritor Jorge Amado durante um congresso de literatura, se apaixonaram e depois de alguns meses passaram a viver juntos.
Zélia passa a se dedicar a literatura e em 1979 lança seu primeiro livro “Anarquistas, graças a Deus” que vendeu 250 mil exemplares no Brasil, foi lançando também em outras versões e ainda serviu de inspiração para uma minissérie.
“Em 1982, lançou o livro “Um chapéu para viagem” ,” A casa do rio Vermelho” em 1999 e livros infantis como “O segredo da Rua 18” em 1991, em um total de 15 obras.
Em 1984 a escritora recebeu o título de “Cidadã Soteropolitana” e em 21 de maio de 2002 passou a fazer parte da Academia Brasileira de Letras, ocupando a cadeira número 23 que pertencia aos seu ex-marido Jorge Amado.
Zélia deixou três filhos, nove netos e cinco bisnetos. A família vai cremar o corpo da escritora e espalhar as cinzas na casa do Rio Vermelho, como foi feito com Jorge Amado.
Stephanie Marcela
Campus Downtown

ESTABILIDADE FINANCEIRA X REALIZAÇÃO PROFISSIONAL

Gostaria de dividir com meus amigos Focas, um conflito interno que todo ser humano já deve ter vivdo. Eu pelo menos estou vivendo um pouco disso.
No dia 9 de maio, fiz o concurso para o Detran, na Unisuam, em Bonsucesso. Tenho pouca experiência em concursos públicos,esse foi o meu terceiro, talvez seja por isoo, que fiquei chocada, desconcertada e admirada pelo excesso de gente.
O concurso era para diversas vagas( Analista Contábil, Analista de Gestão e Planejamento, Analista de Gestão e Trânsito - 11.868 inscritos - e analista de Identificação Civil, o público também era muito diversificado.
Como cheguei cedo e aguardei a abertura do portão pude conhecer um pouco mais dos meus adversários: Nutricionista, Prof. Educação Física, de História, Dentista, Jornalista e Publicitário, e Engenheiro. Pensei, o que essas pessoas estão fazendo aqui? Todos estão em busca de estabilidade finaceira. Eu mesma respondi a minha pergunta.
Refleti sobre o caso. Até que ponto essa situação é prazerosa, será que vale a pena?
A pessoa estuda 4 ou 5 anos de faculdade, estuda, tem despesas com livros, uniformes, passagens, alimentação, e o sonho de se formar e exercer a profissão.
Futuramente, esse profissional se depara com a realidade no mercado de trabalho e percebe que na sua profissão ele tem que trabalhar muito e ganhar pouco.
Daí, deixa de lado o prazer profissional, ou seja , de trabalhar na sua área, e busca a estabilidade( ganhos de bons salários, gratificações, poucas horas de trabalho e a certeza de que só sairá daquele emprego quando se aposentar).
Então deixo uma discussão em aberta:
Ganhar menos e atuar na sua área profissional ou exercer outra função e viver com estabilidade finaceira.

Espero que reflitam sobre o assunto!!!!
Gisele Machado
Jornalismo - Piedade.
visitem o meu blog: A arte de viver da arte!

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Centro de Memória

Será criado no Rio de Janeiro, o Centro de Cultura e Memória do Jornalismo, uma
iniciativa do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do
Rio de Janeiro, com patrocínio da Petrobrás. O centro vai abrigar a historia da
imprensa no Brasil e terá um acervo permanente de peças históricas, além de
cursos, seminários, exposições, livraria, biblioteca e auditório. Depoimentos
de jornalistas ajudará a resgatar a historia do desenvolvimento do jornalismo
nacional e de sua trajetória política, cultural, social e econômica do pais. Um
espaço de encontro e pensamento voltado para profissionais, estudantes e a
sociedade em geral. Inicialmente o centro funcionará em um portal, com acervos
já organizados e um guia de referencia e fontes de pesquisa. Na segunda fase,
terá sua sede própria aberta ao publico.
Mais informações: www.jornalistas.org.br
Ivan Costa
Campus Downtown

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Teatro

Oi colegas!!

A novidade da semana é a peça "Um Homem Célebre" - adaptação de um dos contos mais conhecidos de Machado de Assis - apresentada no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB). Fui conferir e quero agora compartilhar a experiência com vocês.

http://maxsuel-siqueira.blogspot.com

Espero todos por lá!!

Abs,

Maxsuel Siqueira

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Congresso Brasileiro de Comunicação Corporativa discute “A Era Digital e a nova Face da Comunicação”


“A Era Digital e a nova Face da Comunicação” é o tema geral do 11º Congresso Brasileiro de Comunicação Corporativa.

Marcado para os dias 14/5, 15/5 e 16/5, o evento é promovido pela Mega Brasil e acontece no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo.

No primeiro dia de encontro, Maurício Azêdo e Audálio Dantas, respectivamente presidente e vice-presidente da Associação Brasileira de Imprensa, receberão o Prêmio Personalidade da Comunicação 2008, entregue em homenagem ao centenário da entidade.

O evento terá seis conferências internacionais, duas nacionais, 28 palestras temáticas, oito workshops e um painel final com o melhor do Congresso.

O 11º Congresso Brasileiro de Comunicação Corporativa terá ainda uma cobertura online com matérias publicadas no Jornal da Comunicação Corporativa e veiculadas na Rádio Mega Brasil.

Informações e inscrições pelo http://www.megabrasil.com.br/ ou pelo telefone 11- 5576.5600

Por Priscila Moraes

Mídia, mocinho ou bandido?

O questionamento é baseado em uma notícia que me deixou intrigada. A ganhadora do Prêmio Nobel de literatura de 2007, Doris Lessing, diz que foi um verdadeiro desastre ter ganhado o prêmio. Ela simplesmente não consegue mais escrever por causa do assédio da mídia. A escritora tem 88 anos, já lançou mais de 20 romances e é considerada uma das mais importantes autoras do século 20.
Infelizmente, parece que o último romance de Doris, "Alfred & Emily", será o último mesmo, pois ao dar uma entrevista recentemente ela disse que, com o interesse cada vez maior da mídia, tem sido quase impossível escrever um livro inteiro.
Não tenho a pretensão de afirmar que isso seja um exagero, mas se de fato for verdade, é preocupante pensar que o assédio da mídia possa ser capaz de interferir na produção de um escritor. Até que ponto os profissionais de jornalismo deixaram de informar os fatos, para caçá-los?
Será mesmo que a Mídia é a grande culpada pela desistência da autora em escrever?

Lanço os questionamentos a quem possa ter ficado tão intrigado quanto eu.

Paloma Alves
Unidaded Downtown

Gama com

O tão esperado Gama com, que seria realizado no primeiro semestre, foi programado para acontecer no segundo semestre, o que vai ser uma frustração para os alunos com formação prevista para 2008.1 . Muitos esperavam ganhar algumas horas em atividades complementares, participando das oficinas, palestras e debates. O consolo é a promessa por parte da coordenação de comunicação social, de que teremos ciclos de palestras com nomes de peso do meio jornalístico,
como: Domingos Meireles, Carlos Manga entre outros.
Parece que a universidade que sempre foi tão carente na questão de palestras, debates, bate papos etc, despertou para a importância de experiências externas na formação de bons profissionais.
Aydano Andre Motta, editor do site da coluna do Ancelmo Góis e colaborador da coluna, proporcionou um Bate papo muito interessante ao falar sobre sua trajetória e de suas experiências como jornalista, o que ajudou em muito, principalmente aqueles que acham a profissão um mar de rosas.

Ivan Costa
Campus Downtown

PRESENTE DE MÃE




Por Marcia Pereira

Sou mãe e vou dar umas dicas:
Mãe também gosta de presentes tipo um notebook Vaio, da Sony, tem diversas cores e texturas diferenciadas, como o modelo dourado, com memória de 2 GB e HDD de 200 GB, ele traz câmera e microfone integrados, além de Blue-tooth e Wi-Fi, o iPod Touch, da Apple, tem tela com sensor de multitoque e capacidade de até 32 GB, o aparelho armazena músicas, vídeos e fotos, e tem acesso sem fio à Internet, o preço fica em torno de R$ 1,8 mil ou mesmo, um porta-retrato que é um presente clichê, mas não se for este aqui, digital, que reproduz as fotos em seqüência e música. Nós vamos adorar, e para combinar pode vir junto aquela camiseta linda com a foto do filhote.
Se você ainda não teve tempo de comprar nada ou percebeu aquele rostinho triste ainda pode fazer ou mesmo pense bem ano que vem.



domingo, 11 de maio de 2008

Blog sobre cinema atualizado

Olá pessoal, atualizei o blog de cinema. O tema gerou polêmica e mereceu uma nova postagem. Afinal, a forte influência da televisão no cinema nacional, prejudica os filmes? O que vocês acham?


http://refugiodocinefilo.blogspot.com

Comentários são sempre bem vindos

obrigado

Bruno Mendes

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Mulheres no poder - Projeto mão na massa

Foi realizada nesta segunda-feira (5/5), a aula inaugural da segunda turma do Projeto Mão na Massa, que vai capacitar 60 mulheres em condições de vulnerabilidade social para atuar no segmento da construção civil. O projeto tem apoio da Petrobras e do Abrigo Maria Imaculada.

O projeto vai formar pedreiras, pintoras, encanadoras e carpinteiras de obra. Ao final de seis meses de aulas práticas e teóricas, as participantes serão encaminhadas para as centrais de intermediação de mão-de-obra do Ministério do Trabalho e Emprego. Junto com as 50 mulheres da turma pioneira, elas deverão integrar a cooperativa SOS Mão na Massa, que realizará consertos em residências. A exemplo da primeira turma, várias alunas pretendem se inscrever nas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em suas comunidades.
O curso será desenvolvido em quatro meses de aulas e mais dois meses de estágio em canteiro de obras, com bolsa-auxílio. O Senai certificará a profissionalização das participantes. Na etapa de qualificação social, haverá a valorização do auto-conhecimento e o estímulo a práticas eficazes de preservação do meio ambiente e consumo responsável, e de orientação na gestão de um negócio próprio.

Depois de quatro meses de aulas e certificadas pelo Senai, as profissionais poderão desempenhar a função de meio-oficial em canteiros de obra, cargo acima de ajudante e servente. Lã de aço, martelo, talhadeira, ponteira e chave de grifo passarão a fazer parte do dia-a-dia das alunas. A profissionalização aumenta a chance de serem integradas ao mercado: segundo informações da Secretaria Estadual de Trabalho e Renda, serão abertas, inicialmente, 4,6 mil vagas na área de construção civil, sendo que cerca de 20% desse total serão destinados às mulheres. A estimativa é que a média salarial varie de R$ 600 a R$ 900.

Além do patrocínio da Petrobras e Eletrobrás, o projeto Mão na Massa tem como parceiros o Sistema Firjan e o Seconci. O Mão na Massa é dirigido a mulheres de 18 a 45 anos que tenham cursado, no mínimo, até a 5ª série do ensino fundamental. Além do patrocínio da Petrobras e Eletrobrás, o projeto Mão na Massa tem como parceiros o Sistema Firjan e o Seconci. O Mão na Massa é dirigido a mulheres de 18 a 45 anos que tenham cursado, no mínimo, até a 5ª série do ensino fundamental.

Mariana Miranda
Campus Piedade

terça-feira, 6 de maio de 2008

Novidade


Olha que bizarro!!

A empresa espanhola Empreendedores lançou o "papel higiênico literário". Pois é!! Fiz um post sobre a idéia genial que está fazendo sucesso na internet e causando muita surpresa por onde chega...

http://maxsuel-siqueira.blogspot.com/

Espero vocês!!

Maxsuel Siqueira

Ai vem ele, ai vem o Speed Racer



Ontem à noite, Os carros invadiram o Odeon, no centro da cidade. Entre seis e meia e meia-noite, quem passou pela Cinelândia teve uma agradável surpresa: dois carros de corrida estavam em exposição na porta de entrada do cinema. Um deles era um carro da Petrobrás no filme. O outro era nada menos que o Mach 5.

Era pré-estreia de Speed Racer, o filme baseada no desenho homônimo.

Ao entrar no cinema, mais surpresas: todos os atendentes usavam o uniforme do Speed Racer, a calça branca com a blusa pólo azul e o lencinho vermelho amarrado no pescoço.

O prato principal da noite, o filme, não decepcionou. Os irmãos Wachowski, os mesmos que assinaram a trilogia Matrix, prometeram a Warner Brothers uma Experiência totalmente diferente. E foram muito bem sucedidos.

Para quem nunca ouviu falar no Speed Racer e seu carro, a corrida com certeza vai surpreender. As pistas desafiam as leis da física, os carros fazem manobras aluciantes, as corridas são sempre perigosas e tudo com muito néon e cores vibrantes. A adrenalina não para nem por um segundo.

Emile Hirsh, que encarna o papel-título é exatamente como no desenho. Speed é corajoso e esperto, mas sempre mantém um ar inocente. Enquanto o Corredor X (Mattew Fox) é experiente e capaz.

As risadas ficam a cargo de Gorducho (Paulie Litt) e Zequinha, o caçula da família e seu macaco de estimação. Eles estão adoráveis em suas travessuras e não desapontam os expectadores mais velhos e nostálgicos, que com certeza vão adorar quando os dois foram pegos no porta malas do Mach 5.

O filme ainda conta com nomes de peso como Susan Sarandon como a mãe de Speed e Christina Ricci como Trixie, a namorada do herói.

Mas, apesar dos carros, da ação e das brincadeiras, Speed Racer é, na sua essência, um filme sobre a família e a força da união. É sobre pais que amam os filhos e filhos que arriscam tudo pelo que acreditam. E é sobre estar presente e manter a fé.

Enfim, não se assustem se as crianças saírem do cinema decididas a construir um Mach 5 para elas. Porque, afinal, elas não são as únicas.


Rachel Rogerio

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Enem 2008

Estam abertas as inscrições para a prova do Exame Nacional do Ensino Médio. O prazo vai até o dia 30 deste mês e o teste será aplicado no dia 31 de Agosto em 1.400 municípios. O exame é opcional, não importa a idade!! É aplicado nos alunos que vão terminar o Ensino Médio em 2.008 e para aqueles que já terminaram. As inscrições podem ser feitas tanto pela internet como pelos Correios e, em ambos os casos, há uma taxa de R$ 35, exceto para estudantes de escolas públicas. A prova é diferente de qualquer outra. São 63 questões interdisciplinares (uma mesma questão pode requerer cálculos matemáticos e conhecimento de Biologia dentro de um problema atual, por exemplo) e uma proposta de redação que sempre surpreende com temas alternativos (em 2.005 pensei que seria sobre o "Mensalão", mas o tema foi o "Trabalho Infantil Brasileiro"), tudo pra ser feito no espaço de tempo de cinco horas. A nota do Enem é puramente classificatória e é usada como forma de ingresso em diversas universidades e faculdades do país. Também é critério para concorrer a uma bolsa de estudos do Prouni. Além disso, fiquei sabendo que o MEC pretende utilizar os resultados como uma espécie de "currículo online" que poderá ser utilizado pelas empresas para seleção de candidatos para estágio ou primeiro emprego.

Comentário: Através de um satisfatório resultado no Enem 2.005 concorri a uma bolsa do Prouni para estudar Jornalismo. Desde então sou mais um universitário que pretende contribuir de forma positiva para o desenvolvimento cultural brasileiro.

Mais informações podem ser obtidas no site do Inep:

PS: O período de inscrição foi estendido até 13 de junho.

Boa sorte!!
Maxsuel Siqueira

Não dói e não paga...

Olá gente criei um blog sobre assuntos rotineiros e gostaria de opiniões diversificadas (nem ligo se for destrutiva, pois no final me ajuda com maus exemplos) obrigado! o endereço é http://paginadorio.blogspot.com/

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