domingo, 8 de junho de 2008

Aviso



Alô, alunos da Barra,

Infelizmente, não consegui confirmar com a Mariana Carneiro a palestra/conversa de amanhã, sobre o mercado de televisão.

Quem quiser/puder prestigiar nosso último dia de aula, estarei em sala no nosso horário normal: 7h30.

Larissa

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Anunciada a programação da FLIP

A Festa Literária Internacional de Paraty,ocorrerá do dia 02 ao dia 06/07,é uma boa pra quem vai entrar de férias.
Nos últimos anos se transformou em um fenômeno e colocou a cidade histórica no calendário oficial da cultura no país. Além disso o Ministério do Turismo elegeu Paraty referência em turismo cultural dentro do Plano Aquarela, que define as bases para divulgação do Brasil no exterior, e vai elaborar até 2010, em conjunto com o grupo gestor local, um plano estratégico para colocá-la definitivamente no mapa do mundo.
A festa é uma das principais datas no mercado literário nacional, atraindo escritores, livreiros e estudantes para ouvir grandes nomes da literatura brasileira e internacional.

A programação deste ano está sendo considerada pela organização como a mais bem articulada do ponto de vista intelectual, levando-se em conta a montagem dos participantes das mesas de debates.A cada tenda um autor,um dramaturgo de vários cantos do Mundo.
O homenageado é Machado de Assis pelo centenário de sua morte .A abertura ficará com Roberto Scharwz, o intérprete de maior destaque da obra do autor no país, que vai apresentar um ensaio inédito sobre “Dom Casmurro”. No outro extremo, no dia de encerramento, acontece outra mesa, desta vez com a participação do embaixador de Sérgio Paulo Rouanet, que está organizando a correspondência de Machado; da pesquisadora Flora Sussekind, uma das autoras de um perfil a ser lançado ao longo do evento pelo Instituto Moreira Salles; e do diretor Luiz Fernando Carvalho (“Hoje é Dia de Maria”, “Os Maias”), que trabalha em uma adaptação de “Dom Casmurro”, chamada “Capitu”, para a Rede Globo.
A expectativa é de receber esse ano, o mesmo público de 2007, que variou entre 15 e 20 mil pessoas. Os ingressos estarão à venda a partir de sábado 07/06/2008 pelo site do
Ingresso Rápido, com o mesmo valor do ano passado: R$ 25 para a tenda dos autores, R$ 7 para tenda do telão, onde as conferências são retransmitidas, e R$ 25 para o show de abertura, com Luiz Melodia. Também há a expectativa de que os debates sejam veiculados em tempo real pela Internet, mas a viabilidade técnica do projeto ainda está sendo estudada. Enquanto isso não é resolvido, os interessados em assistir a festa devem ficar atentos – em 2007, as entradas para alguns dos eventos se esgotaram nas primeiras horas.

Programação principal da 6ª Festa Literária Internacional de Paraty:


Quarta-feira (02/07)19h: “A poesia envenenada de Dom Casmurro”, com Roberto Schwarz
21h30: show de abertura, Luiz Melodia.

Quinta-feira (03/07)10h: “Primeiro tempo”, com Adriana Lunardi, Emilio Fraia, Michel Laub, Vanessa Barbara
11h45: “O espelho”, com Elisabeth Roudinesco
15h: “Retrato em branco e preto”, com Carlos Lyra, Lorenzo Mammì
17h: “Conversa de botequim”, com Humberto Werneck, Xico Sá19h: “Admirável mundo velho”, com Tony Judt.

Sexta-feira (04/07)10h: “Formas breves”, com Ingo Schulze, Modesto Carone, Rodrigo Naves
11h45: “Ficções”, com João Gilberto Noll, Lucrecia Martel
15h: “Os fuzis”, com Caco Barcellos, Misha Glenny
17h: “Estética do frio”, com Martín Kohan, Nathan Englander, Vitor Ramil
19h: “Veludo cotelê”, com David Sedaris.

Sábado (05/07)10h: “Guerra e paz”, com Chimamanda Adichie, Pepetela
11h45: “A mão e a luva”, com Neil Gaiman, Richard Price
15h: “Fábulas italianas”, com Alessandro Baricco, Contardo Calligaris
17h: “Paraíso perdido”, com Cees Nooteboom, Fernando Vallejo
19h: “Shakespeare, utopia e rock’n’roll”, com Tom Stoppard.

Domingo (06/07)10h: “Os livros que não lemos”, com Marcelo Coelho, Pierre Bayard
11h45: “Sexo, mentiras e videotape”, com Cíntia Moscovich, Inês Pedrosa, Zoë Heller
15h: “Papéis avulsos”, com Flora Süssekind, Luiz Fernando Carvalho, Sergio Paulo Rouanet
17h: “Folha seca”, com José Miguel Wisnik, Roberto Damatta
19h: Convidados da Flip 2008 lêem trechos de seus livros prediletos.

Christiane Silva
Piedade

Ex- atriz é condenda

Brigitte Bardot símbolo sexual dos anos 50 e 60 foi condenada pela quinta vez por racismo a mulçumanos.
O Tribunal de Paris multou a ex-estrela de cinema em 15 mil euros. É sua quinta condenação em 11 anos por acusações semelhantes.
Como militante dos direitos dos animais, vem fazendo críticas à festa de Eid al-Adha, em que os muçulmanos fazem o sacrifício de uma ovelha.

Mais ela já criticou outras tradições muçulmanas e a imigração de países islâmicos.
Além da multa, Bardot terá que pagar indenização simbólica por danos a várias organizações que combatem o racismo. O tribunal também decidiu que o veredito contra ela terá que ser publicado no boletim de sua fundação de defesa dos direitos dos animais.
Seu advogado François-Xavier Kelidjian, disse que é pouco provável que a ex-atriz recorra contra a sentença, porque já está cansada de julgamentos.
Em 2006 Brigitte publicou um folheto sobre a situação da Eid al-Adha dizendo que a comunidade mulçumana na França está destruindo o país impondo seus atos.

Desde 1997 foi multada 4 vezes por insultos raciais e a multa está cada vez maior.
Pelos animais ela ainda ataca a gays,imigrantes e desempregados.

Christiane Silva
Piedade

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Milícia controla Rio das Pedras

Uma obra na estrada velha de Jacarepaguá chama a atenção de quem passa pela rua. A construção acontece dentro de um terreno da prefeitura reservado para uma creche na favela Rio das Pedras, na zona oeste. Semnenhuma autorização, fiscalização ou respeito pela lei, surge um prédio de apartamentos com varandas. O edifício sobe em ritmo acelerado, na mesma proporção da impunidade.
Rio das Pedras é a principal favela da cidade liderada pelos paramilitares. Eles eliminaram os rivais e assumiram os serviços sociais. Controlam o transporte, a entrega de gás e de materiais de construção. Como os traficantes em outras regiões, os milicianos fazem pequenos favores,criam uma rede de proteção e aliados na favela.
Há dois meses uma construção irregular em um terreno da prefeitura chamou a atenção. Em um área destinada a 152 casas populares e umacreche, milicianos cercaram o terreno e começaram a construir um prédio com lojas e salas comerciais.
Após uma denúncia, a prefeitura derrubou a obra. Perto dali, na mesma semana, a milícia loteou e vendeu terrenos para moradores em uma área de preservação ambiental. A secretaria estadual do ambiente acabou com a ilegalidade.
A intimidação reforça a impunidade das milícias que continuam fazendo o que querem e como querem sem medo da lei.

Igor Soares Peixoto

Novela gera papo cabeça no CCBB

Debates no CCBB discutem a novela nossa de cada dia

Atire a primeira pedra àquele que nunca esteve diante da TV assistindo a, pelo menos, um pedacinho de alguma novela. Apesar desse hábito ser criticado por muitos, ninguém pode negar que assistir novela já é um costume do brasileiro.

Maior produto cultural de exportação da América Latina, as telenovelas são o principal referencial (e em alguns casos o único) de literatura de ficção para grande parte da população brasileira. A reflexão, entretanto, sobre sua estrutura narrativa, suas mensagens subliminares, seu impacto no imaginário e na definição de papéis sociais ainda é pequena, assim como o contato pessoal entre seus autores, seus estudiosos e o público. Pensando nisso, o CCBB promove uma série de seis debates nos quais a telenovela estará no centro da berlinda. Em Eu vejo novela, intelectuais vão discutir a evolução e a importância do gênero com autores de novelas de sucesso.

O primeiro encontro aconteceu hoje e contou com a presença do autor Silvio de Abreu e da antropóloga Mirian Goldenberg. Os próximos debates serão realizados nos dias18 de junho, 3 e 17 de setembro e 12 e 26 de novembro na biblioteca do Centro Cultural do Banco do Brasil (Rua Primeiro de Março, 66 - Centro. Tel.: 3808-2020) O evento começa sempre às 18h30, a entrada é franca, com distribuição de senhas 1 hora antes do evento.

Uma boa opção para os noveleiros de plantão e também para os curiosos que buscam entender o grande sucesso do gênero.

Wellen Dias (campus Piedade)

Nova pesquisa do IBGE.

A poluição dos rios que cortam as maiores regiões metropolitanas do paísregistra níveis alarmantes. Uma degradação ambiental que se repete hádécadas. Herança de um ciclo de má administrações do Estado.


Este é apenas um dos sessenta itens do levantamento do IBGE sobredesenvolvimento sustentável. O estudo comprovou que o Brasil evoluiu menos no setor ambiental do que nas áreas econômica e social. Embora asqueimadas tenham caído pela metade, a poluição do ar se mantém estável,exceto pelo gás ozônio que continua aumentando. Se na economia houve avanços, na área social existem preocupações. Doze estados tem uma média de homicídios superior a taxa nacional. A região sudeste lidera as estatísticas. O Rio tem o maiornúmero de homicídios, 50,8 por cem mil habitantes. Seguido de Pernambucoe Espírito Santo.


Os homens são as maiores vítimas, com um índice dez vezes superior asmulheres. Apesar disso, o brasileiro esta vivendo cinco anos a mais. Hoje, em média 72 anos se comparado aos 67 no inicio da década passada, mas na área rural, 24% dos moradores ainda enfrentam falta de saneamento. Uma pesquisa que serve para apontarmos os defeitos e indicarmos as soluções para que as autoridades responsáveis possam tomar as devidas providências.



Igor Soares Peixoto

Nova pesquisa do IBGE.

A poluição dos rios que cortam as maiores regiões metropolitanas do paísregistra níveis alarmantes. Uma degradação ambiental que se repete hádécadas. Herança de um ciclo de má administrações do Estado.

Este é apenas um dos sessenta itens do levantamento do IBGE sobredesenvolvimento sustentável. O estudo comprovou que o Brasil evoluiu menos no setor ambiental do que nas áreas econômica e social. Embora asqueimadas tenham caído pela metade, a poluição do ar se mantém estável,exceto pelo gás ozônio que continua aumentando. Se na economia houve avanços, na área social existem preocupações. Doze estados tem uma média de homicídios superior a taxa nacional. A região sudeste lidera as estatísticas. O Rio tem o maiornúmero de homicídios, 50,8 por cem mil habitantes. Seguido de Pernambucoe Espírito Santo.

Os homens são as maiores vítimas, com um índice dez vezes superior asmulheres. Apesar disso, o brasileiro esta vivendo cinco anos a mais. Hoje, em média 72 anos se comparado aos 67 no inicio da década passada, mas na área rural, 24% dos moradores ainda enfrentam falta de saneamento. Uma pesquisa que serve para apontarmos os defeitos e indicarmos as soluções para que as autoridades responsáveis possam tomar as devidas providências.

Igor Soares Peixoto

Novidade na área.

Um blogger criado para valorizar a palavra. POESIA DE CADA DIA traz poesias de autores variados inclusive de autoria própria. Para entrar e se inundar de conhecimento. Uma verdadeira viajem por um mundo repleto de sabedoria e possibilidades de se brincar com o que temos de mais forte, a PALAVRA. Visite agora e deixe seus comentários:

www.poesiadecadadia.blogspot.com

Ass.: Igor Soares Peixoto

Ainda há uma esperança

O Rio de Janeiro vai disputar a sede das Olimpíadas de 2016 com Tóquio, Madri e Chicago. A informação foi divulgada hoje à tarde na imprensa.

A cidade tem motivos para comemorar. Só de já estar entre as quatro possíveis sedes é uma vitória. Uma prova de que o Pan de 2007 passou uma boa impressão para o mundo. É bem verdade que muitas foram as falhas bem escondidas pela emissora-mor que transmitiu todo o evento. Mas os acertos prevaleceram sobre os erros. O Rio provou que não é um escravo da violência, como infelizmente é vendido na mídia.

A cidade é violenta? É. A criminalidade está fugindo do controle? De certo modo está. São fatos que não podem ser negados. Mas mesmo assim o povo vive. O carioca de verdade tem orgulho do seu lugar.

Sabemos que sediar uma Olimpíada precedida de uma Copa do Mundo é algo praticamente impossível. Mas o que vale dessa candidatura é a certeza de que, se a cidade investir no potencial que tem e houver políticas de esporte no Brasil, o caminho do progresso, tão cantado em épocas pela luta do direito de expressão, será o caminho natural das coisas.

Luana Marino (campus Piedade)

terça-feira, 3 de junho de 2008

SEIS ANOS SEM TIM LOPES!

Não podia de registrar neste blog uma homenagem ao jornalista investigativo Tim Lopes, que foi assassinado em exércicio da profissão, quando fazia uma reportagem na Vila Cruzeiro, na Penha, no subúrbio do Rio, sobre exploração de menores em bailes promovidos por tarficantes.
No dia 2 de junho completou 6 anos de sua morte, uma crime que chocou o jornalismo brasileiro e toda a sociedade.
Até hoje Tim Lopes é lembrado pelo seu profissionalismo e sua paixão pelo jornalismo investigativo. Sempre lutou pela liberdade de expressão e buscou denunciar fatos que prejudicavam a sociedade.
A homenagem reuniu além de amigos e parentes, várias entidades como: Movimento Viva Rio, Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, Federação Nacional dos Jornalistas e o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro.
A imprensa brasileira perdeu um grande profissional, espero que nós FOCAS possamos exercer a nossa profissão com seriedade , cumprir nossa missão e desempenhar nosso papel.

Gisele Machado
Jornalismo - UGF - Piedade

domingo, 1 de junho de 2008

INDICAÇÕES TEATRAIS

As Centenárias



No interior do nordeste, duas amigas carpideiras passam a vida percorrendo velórios, chorando os mortos, ouvindo e contando histórias. Socorro (Marieta Severo) e Zaninha (Andréa Beltrão) iniciam ainda jovens uma forte amizade. Ao longo da jornada elas encontram personagens como o mítico cangaceiro Lampião, um coronel traído e uma viúva inconsolável, até se depararem com a morte, que quer levar o filho de Zaninha.No fundo do palco estão cerca de 240 bonecos confeccionados para o espetáculo, sendo 60 deles mamulengos do Mestre Tonho e os outros 180 criados pela professora em arte de bonecos Ivete Dibo. Outro ponto curioso do espetáculo é a entoação de incelenças, cantos fúnebres entoados pelas carpideiras.
Ficha Técnica
Texto: Newton Moreno
Direção: Aderbal Freire-Filho
Elenco: Marieta Severo, Andréa Beltrão e Sávio Moll
Classificação: 14 anos Duração: 1h30

Informações:


Local:
Teatro Poeira
Preço(s):
Quinta, sexta e domingo: R$ 60,00; sábado: R$ 70,00.
Data(s):
Em cartaz por tempo indeterminado.
Horário(s):
Sexta e sábado, 21h; domingo, 20h.
Postado por Leandro Bastos

INFORME CULTURAL


O Tablado nesse ano de 2008 está homenageando o ator, autor e diretor Domingos de Oliveira. Toda quarta-feira do mês de maio e junho as 21:30hs, é feita a leitura de uma de suas obras. Além disso, o tradicional festival de esquetes do Tablado esse ano terá Domingos como tema. E para ajudar os alunos na preparação dos esquetes, além das leituras, de segunda a sexta são exibidos vídeos dos trabalhos realizados por ele.
Toda programação é inteiramente grátis e aberta ao público.

O Tablado
Av. Lineu de Paula Machado, 795 - Lagoa - Rio de Janeiro - RJ tel: (21) 2294-7847 / (21) 2239-0229
Postado por Leandro Bastos

Jornalismo Online, um processo em constante mutação

A jornalista Nice de Paula que trabalha no Globo Online deu uma palestra na Gama Filho, unidade Downtown, para os alunos do curso de Comunicação Social. Ela afirmou que fazer jornalismo online é muito mais difícil que o impresso: “Online é um fechamento que não termina nunca, tem trabalho 24 horas... Fazer jornal de papel é muito mais fácil. Você tem tempo e pode acompanhar o acontecimento do início ao fim. Já o online, tem que fazer a matéria, e o fato acabou de acontecer. É um processo em constante mutação”, disse Nice.
Em relação ao fluxo de audiência, Nice chamou de fluxo de estresse. Segundo a jornalista, grande parte dos leitores acessam a internet quando estão no trabalho. O acesso em casa é mais restrito. O ponto mais alto de audiência é entre 11 e meio-dia, no fim da tarde e nos finais de semana já diminui.
Algumas matérias chamam mais atenção do leitor. Nice destacou a diferença entre o interesse maior em relação ao imposto de renda e o superávit primário, que não chama tanta atenção. Outro ponto que ela destacou foi a qualidade: “Tem que ter audiência, mas tem que ter qualidade”, afirmou a jornalista.
Em relação à diferença de produção para outros meios, além do volume de notícias, a internet também tem mais recurso. “Não basta só fazer texto. O flash ainda existe, mas hoje a preocupação é dar mais recursos. Para trabalhar na internet tem que saber fazer vídeo e editar áudio. Hoje, a grande questão é a interatividade. Toda matéria precisa ter uma forma de o leitor participar, como por exemplo, uma pesquisa de opinião ou uma sessão de comentário. Têm comentários divertidos, hilários e ruins. Você acabou de colocar a matéria online e já têm um monte de gente comentando. Uns acham que está ótima, outros acham que você é um idiota. “Se tiver um ‘s’ fora do lugar, te chamam de analfabeto...Tem que conviver com isso tudo”, afirmou Nice.
Também há a preocupação em relação à organização das notícias na página do jornal online. Nice relembrou o caso da morte do Papa João Paulo II. Os jornalista estavam preocupados com a organização das notícias, se o Papa morresse no Carnaval. As notícias estariam juntas lado a lado?
A jornalista também falou da capacidade da internet de interferir em tempo real num acontecimento. Ela citou o caso do depoimento da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, no qual um comentário da repórter Miriam Leitão online mudou o rumo das perguntas.
Nice também deixou um conselho para os alunos que querem entrar no mercado de trabalho. Para ela, uma das grandes vantagens de hoje são os programas de estágio das grandes empresas. A jornalista também falou da necessidade de ler, está informado e de ser humilde.

Paula Bellis

1968 - 40 anos depois

1968 – O que foi que restou do ano que transformou o mundo, Este foi o tema da palestra realizada no auditório de Downtown, no dia 28 de maio as 10:00h. 40 anos depois o ano de 1968 continua a despertar interesses, e a desafiar iniciativas para explicar o ano que marcou de forma irreversível o rumo do planeta. Foram reunidos no auditório: Ernesto Soto, jornalista, co-autor do livro “1968, eles só queriam mudar o mundo” Alcione Araújo, escritor e filósofo, Heyk Pimenta, estudante, que ajudou a organizar o livro “maio de 68” e foi mediado pela professora, jornalista e escritora Regina Zappa. Com uma linguagem simples e esclarecedora os palestrantes conseguiram interpretar os fatos e acontecimentos que marcaram o ano de 1968. Das questões filosóficas até as lutas contra o regime militar, Da passeata dos estudantes na França, até a passeata dos 100 mil no Brasil, dos Beatles a Caetano Veloso com o tropicalismo, dos carros beberrões aos Modelos econômicos. Foi sem duvida uma volta ao passado com sabor de vitória no presente. Comemorar? Que nada! Ainda temos muito que lutar.
Ivan Costa
Campus Downtown

Socos, chutes e pontapés calam a boca da imprensa

A situção do crime no estado do Rio de Janeiro parece cada vez pior As vitimas agora foram um repórter , um fotógrafo, um motorista e um morador que foram sequestrados e mantidos em cárcere privado em Realengo, Zona oeste , no dia 14 de maio
A equipe do jornal impresso "O Dia" foi fazer uma reportagem sobre a ação das milícias, na Favela do Batan quando foram rendidos por um grupo armado e encapuzado e levados para uma casa.
No cativeiro eles passarm por sete horas e meia de terror, foram torturados com socos, pontapés, choques elétricos e sufocamento com saco plástico. Os reféns só foram soltos na condição de não denunciarem os agressores.

A nótica sobre esse sequestro só foi revelada duas semanas depois como forma de preservação da investigação.

Por meio deste post eu queria deixar a minha revolta contra este atentado à liberdade de informação e de expressão.
Nós, como futuros jornalistas, não podemos abaixar a cabeça para isso que esta acontecendo, cada vez mais os bandidos estão mandando e pelo que eu vejo não só nas favelas, mas também no que pode ou não ser divulgado na mídia. Eu acho isso um absurdo!!!

E não é a primeira vez que isso acontece, voltando a 6 anos atrás, no dia 2 de junho de 2002 o jornalista Tim Lopes que foi torturado e assassinado quando fazia uma reportagem sobre os bailes funk no suburbio do Rio.

Onde será que vamos parar???

Stephanie Marcela

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