
Ontem, morreu aos 91 anos a escritora paulista de nascimento e baiana de coração, Zélia Gattai.
A escritora já estava internada há 31 dias no Hospital Bahia e não respondia mais ao tratamento que fazia para insuficiência renal.
Zélia nasceu no dia 02 de julho de 1916, no bairro do Paraíso em São Paulo, onde passou toda a sua adolescência e infância.
Aos 20 anos se casou com o intelectual Aldo Veiga e tiveram um filho, mas essa união durou apenas oito anos.
Em 1945, conheceu o também escritor Jorge Amado durante um congresso de literatura, se apaixonaram e depois de alguns meses passaram a viver juntos.
Zélia passa a se dedicar a literatura e em 1979 lança seu primeiro livro “Anarquistas, graças a Deus” que vendeu 250 mil exemplares no Brasil, foi lançando também em outras versões e ainda serviu de inspiração para uma minissérie.
“Em 1982, lançou o livro “Um chapéu para viagem” ,” A casa do rio Vermelho” em 1999 e livros infantis como “O segredo da Rua 18” em 1991, em um total de 15 obras.
Em 1984 a escritora recebeu o título de “Cidadã Soteropolitana” e em 21 de maio de 2002 passou a fazer parte da Academia Brasileira de Letras, ocupando a cadeira número 23 que pertencia aos seu ex-marido Jorge Amado.
Zélia deixou três filhos, nove netos e cinco bisnetos. A família vai cremar o corpo da escritora e espalhar as cinzas na casa do Rio Vermelho, como foi feito com Jorge Amado.
A escritora já estava internada há 31 dias no Hospital Bahia e não respondia mais ao tratamento que fazia para insuficiência renal.
Zélia nasceu no dia 02 de julho de 1916, no bairro do Paraíso em São Paulo, onde passou toda a sua adolescência e infância.
Aos 20 anos se casou com o intelectual Aldo Veiga e tiveram um filho, mas essa união durou apenas oito anos.
Em 1945, conheceu o também escritor Jorge Amado durante um congresso de literatura, se apaixonaram e depois de alguns meses passaram a viver juntos.
Zélia passa a se dedicar a literatura e em 1979 lança seu primeiro livro “Anarquistas, graças a Deus” que vendeu 250 mil exemplares no Brasil, foi lançando também em outras versões e ainda serviu de inspiração para uma minissérie.
“Em 1982, lançou o livro “Um chapéu para viagem” ,” A casa do rio Vermelho” em 1999 e livros infantis como “O segredo da Rua 18” em 1991, em um total de 15 obras.
Em 1984 a escritora recebeu o título de “Cidadã Soteropolitana” e em 21 de maio de 2002 passou a fazer parte da Academia Brasileira de Letras, ocupando a cadeira número 23 que pertencia aos seu ex-marido Jorge Amado.
Zélia deixou três filhos, nove netos e cinco bisnetos. A família vai cremar o corpo da escritora e espalhar as cinzas na casa do Rio Vermelho, como foi feito com Jorge Amado.
Stephanie Marcela
Campus Downtown
Um comentário:
Sem dúvida, uma grande perda... O post foi bem escrito Stephanie, gostei!
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